Não obstante a tendência de interdependência nesta nova fase de transformação social em que o mundo se encontra e da analise que se faz da sociedade guineense para uma definição estratégica vís-a-vís a evolução sócio-económica e política, constacta-se com preocupação o afastamento a larga escala dos elementos caracteristicos que constituem o alicerce deste País, para enfrentar esta nova era.
A mediocridade encapotado de cinísmo selvagem, consequência de políticas governativa falhadas, cuja estratégia basea-se na intimidação e afastamento aos que pensam uma Guiné-Bissau mais coerente e sensível à trocas de ideias e conhecimentos.
O Cakrismo enraizou-se profundamente, sustentado pela sinicária ignorante e complexado, que
bloquea tudo o que se projecta, na ardua tarrefa de diminuir o distanciamento cada vez maior do país em relação aos outros países da sub-região em vias de desenvolvimento. Essa cultura hediondo, que se arraiga lamentavelmente na sociedade guineense à um ritmo acelerado, convida a todos os que estão preocupados com o futuro do país a uma ponderação séria sobre, que "modelo social" deve ser adoptado neste século de grandes desáfios.
Infelizmente, as consequências desta situação originou uma outra cultura oportunista. O Sapismo excêntrico, com que o país tem vindo a enfrentar nesta última decada de constante insconstância política, trouxe a tona a falta de maturidade política dos nossos ditos actores da cena. Assiste-se saltos incompreensíveis de personalidades políticas dum partido para outro, de mudanças repentinas de ideológias políticas, de luta pelo poder, de violações constantes da Constituição da República, de graves crises internos nos partidos... O que espelha claramente a falta de Noção de Estado, dos mesmos.
Tendo esses elementos de reflexão, questiona-se hoje, com mais preocupação, qual deve ser a prioridade do país? Que estratégia e modelo de desenvolvimento deve ser adoptado, num país com caracteristicas especificas da guiné?
A mundialização êxige respostas atempadas nesta era de informação, onde a cadeia de ligação benefícia os mais perspicazes e os mais ambiciosos ao desenvolvimento. A guiné tem que embarcar neste barco de globalização, apostando duma forma circunspecto na capacitação, valorização e credibilização dos seus recursos. A competitividade e crescimento tem de ser a palavra de ordem nesta nova fase, onde cada guineense tem de contribuir positivamente na mudança de mentalidade do seu proxímo, porque o desáfio de tirar o país nesta situação é comum.
É importante lembrar que sem uma colaboração construtiva e responsável de todos, a guiné não encontrará o caminho, mesmo que a comunidade internacional mande "comboios" de dinheiro.
A mediocridade encapotado de cinísmo selvagem, consequência de políticas governativa falhadas, cuja estratégia basea-se na intimidação e afastamento aos que pensam uma Guiné-Bissau mais coerente e sensível à trocas de ideias e conhecimentos.
O Cakrismo enraizou-se profundamente, sustentado pela sinicária ignorante e complexado, que
bloquea tudo o que se projecta, na ardua tarrefa de diminuir o distanciamento cada vez maior do país em relação aos outros países da sub-região em vias de desenvolvimento. Essa cultura hediondo, que se arraiga lamentavelmente na sociedade guineense à um ritmo acelerado, convida a todos os que estão preocupados com o futuro do país a uma ponderação séria sobre, que "modelo social" deve ser adoptado neste século de grandes desáfios.
Infelizmente, as consequências desta situação originou uma outra cultura oportunista. O Sapismo excêntrico, com que o país tem vindo a enfrentar nesta última decada de constante insconstância política, trouxe a tona a falta de maturidade política dos nossos ditos actores da cena. Assiste-se saltos incompreensíveis de personalidades políticas dum partido para outro, de mudanças repentinas de ideológias políticas, de luta pelo poder, de violações constantes da Constituição da República, de graves crises internos nos partidos... O que espelha claramente a falta de Noção de Estado, dos mesmos.
Tendo esses elementos de reflexão, questiona-se hoje, com mais preocupação, qual deve ser a prioridade do país? Que estratégia e modelo de desenvolvimento deve ser adoptado, num país com caracteristicas especificas da guiné?
A mundialização êxige respostas atempadas nesta era de informação, onde a cadeia de ligação benefícia os mais perspicazes e os mais ambiciosos ao desenvolvimento. A guiné tem que embarcar neste barco de globalização, apostando duma forma circunspecto na capacitação, valorização e credibilização dos seus recursos. A competitividade e crescimento tem de ser a palavra de ordem nesta nova fase, onde cada guineense tem de contribuir positivamente na mudança de mentalidade do seu proxímo, porque o desáfio de tirar o país nesta situação é comum.
É importante lembrar que sem uma colaboração construtiva e responsável de todos, a guiné não encontrará o caminho, mesmo que a comunidade internacional mande "comboios" de dinheiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário