Passado um mês pós-eleições quenianas, continuamos a assistir o impasse nas negociações para a paz. Aquele país africano, considerado como um exemplo de crescimento e sustentabilidade económica, mergulhou numa profunda crise pós-eleitoral, como consequência da alegada fraude eleitoral.
O que se esta a passar hoje no Quenia, merece uma reflexão serio daqueles que realmente pensam uma àfrica melhor e desenvolvida. Porque é incompreensível e inacreditavel no que esta a acontecer neste país, duma forma leviana, africanos estão a matarem-se uns aos outros, a sangue frio, sem dó nem piedade, duma forma horrível.
É preciso que os políticos africanos saibam usar o dialogo para o bem das populações, que ja sofrem da pobreza, da deslocalização forçada, da guerra, da corrupção..., de forma que as suas apostas e confianças, depositados nos governantes, sejam assumidos com responsabilidade, para o bem estar de todos. A Africa merece e precisa ser dirigido pelos seus melhores filhos, de forma a inverter a lógica da situação.
O africanos devem continuar a trabalhar, especialmente os próprios quenianos, na pacificação da Quenia quanto antes, sob pena daquele conflito tomar outros contornos, que possa desestabilizar aquela zona continental. Porque a solução esta no dialogo, por isso é importante ser usado.
A democracia em Africa, precisa ser repensado no intuito de evitar, situações do genero que tem perseguido este continente, eleição após eleição. Na maioria dos países africanos, depois das eleições, assiste-se sempre conflitos por causa dos resultados, que acaba por ser hipocritamente aproveitado pelos políticos oportunistas, de forma a provocar conflitos interetnicos.
Com o projecto da construção da União Africana, numa fase de intenso debate, porque julgo que o pós-cimeira, vém justificar ainda mais a necessidade da inclusão deste tema no debate inter-africanos e nacional de todos os países. Os africanos teem qe descutir ate exaustão, se necessário este projecto de união e contribuir plenamente na sua constituição.
Numa analise profunda da intervênção do Lider Supremo Líbio, M. Kadaffi, o velho conflito entre à Africa Norte e o resto da Africa, continua bem presente. E a chantagem em relação a deslocalização dos financiamentos, é um jogo político baixo para quem tem investido muito, embora duma forma errada, na sua política externa a favor da edificação da União Africana.
Verifica-se uma ausência total deste debate junto da sociedade civil africana. Todo o processo esta concentrado no topo a ser tratado politicamente, sem permitir que as populações opinam e participam na construção deste grande projecto, evitando o risco de vir a ser mais um outro projecto imposto, sem o seu consentimento.
O que se esta a passar hoje no Quenia, merece uma reflexão serio daqueles que realmente pensam uma àfrica melhor e desenvolvida. Porque é incompreensível e inacreditavel no que esta a acontecer neste país, duma forma leviana, africanos estão a matarem-se uns aos outros, a sangue frio, sem dó nem piedade, duma forma horrível.
É preciso que os políticos africanos saibam usar o dialogo para o bem das populações, que ja sofrem da pobreza, da deslocalização forçada, da guerra, da corrupção..., de forma que as suas apostas e confianças, depositados nos governantes, sejam assumidos com responsabilidade, para o bem estar de todos. A Africa merece e precisa ser dirigido pelos seus melhores filhos, de forma a inverter a lógica da situação.
O africanos devem continuar a trabalhar, especialmente os próprios quenianos, na pacificação da Quenia quanto antes, sob pena daquele conflito tomar outros contornos, que possa desestabilizar aquela zona continental. Porque a solução esta no dialogo, por isso é importante ser usado.
A democracia em Africa, precisa ser repensado no intuito de evitar, situações do genero que tem perseguido este continente, eleição após eleição. Na maioria dos países africanos, depois das eleições, assiste-se sempre conflitos por causa dos resultados, que acaba por ser hipocritamente aproveitado pelos políticos oportunistas, de forma a provocar conflitos interetnicos.
Com o projecto da construção da União Africana, numa fase de intenso debate, porque julgo que o pós-cimeira, vém justificar ainda mais a necessidade da inclusão deste tema no debate inter-africanos e nacional de todos os países. Os africanos teem qe descutir ate exaustão, se necessário este projecto de união e contribuir plenamente na sua constituição.
Numa analise profunda da intervênção do Lider Supremo Líbio, M. Kadaffi, o velho conflito entre à Africa Norte e o resto da Africa, continua bem presente. E a chantagem em relação a deslocalização dos financiamentos, é um jogo político baixo para quem tem investido muito, embora duma forma errada, na sua política externa a favor da edificação da União Africana.
Verifica-se uma ausência total deste debate junto da sociedade civil africana. Todo o processo esta concentrado no topo a ser tratado politicamente, sem permitir que as populações opinam e participam na construção deste grande projecto, evitando o risco de vir a ser mais um outro projecto imposto, sem o seu consentimento.
Vamos construir à Africa com os Africanos e com todos os que pensam positivamente a Africa
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