Foram 6 dias que os paigecistas desperdiçaram estupidamente, para no fim não descutir nem o partido quanto mais o país, naquele que foi o congresso mais esperado, visto que foi adiado varias vezes, e mais desputado na sua história. Um congresso mediocre e ultrapassado, sem organização.
Esperava-se, eu pessoalmente, que este congresso constituíria o virar da página e afirmação deste partido, face aos desáfios políticos que este Sec. XXI exige. Com um novo modelo de estar e fazer política.
Ao longo de todo o congresso, não se descutiu o país, os grandes problemas por que passa a população, nos seus multiplos aspectos. O pior foi a ausência total dum debate consistente a volta do conflito interno no seio do partido. É ironico, mas foi o que aconteceu, os congressistas não descutiram as divergências internas que insistentemente amargura e desestrutura o partido, nem tão pouco os diferentes projectos políticos apresentados, através de moções de estratégias dos candidatos. Não se consegue saber qual é a visão ou projecto de desenvolvimento sustentado para o país, que este partido perspectiva.
Ficou inequivocamente provado a desorganização e falta dum projecto político saudavel que possa fazer face aos demais dificuldades ou problemas que o país enfrenta. O PAIGC, esta despido de ideias. Deixou à muito, e ficou provado nesta última assembleia magna, de fazer parte da solução que se quer para o país. O PAIGC, esta ultrapassado e pobre politicamente. É um partido fofo, fraco, sem visão, sem estratégia, ignorante... As trapalhadas no seio daquele que, infelizmente, é considerado o maior partido político guineense, envergonha qualquer observador, mesmo os menos atentos, do evoluir da situação política na guiné.
Este partido não acta nem desacta do seu passado negro e do subdesenvolvimento crónico em que conduziu o país, quer na ideia quer na acção.
O pós-congresso continuou a trazer a luz do dia, a irresponsabilidade que caracteriza a acção política deste partido, com convites absurdos e retiradas bruscos nos acordos assinadas sem analisar, à priori, os seus prós e contras. Vê-se um PAIGC a burrafar para com os problemas do povo e preocupados com os úmbigos dos seus actores da cena mais próximos.
Urge repensar o PAIGC, para que possa cabalmente preencher o espaço político que o merito eventualmente lhe concederá, poís não se pode continuar a dar-se ao luxo de ter partidos e políticos mediocres sem ideias e estratégias, na cena política guineense. A política tem que ser feito pelos que sabem e com provas dadas, com elevados níveis de exigências. Ja esta na hora de lutar contra a banalização política, presente no PAIGC e que também afecta os demais partidos politicos guineense.
Esperava-se, eu pessoalmente, que este congresso constituíria o virar da página e afirmação deste partido, face aos desáfios políticos que este Sec. XXI exige. Com um novo modelo de estar e fazer política.
Ao longo de todo o congresso, não se descutiu o país, os grandes problemas por que passa a população, nos seus multiplos aspectos. O pior foi a ausência total dum debate consistente a volta do conflito interno no seio do partido. É ironico, mas foi o que aconteceu, os congressistas não descutiram as divergências internas que insistentemente amargura e desestrutura o partido, nem tão pouco os diferentes projectos políticos apresentados, através de moções de estratégias dos candidatos. Não se consegue saber qual é a visão ou projecto de desenvolvimento sustentado para o país, que este partido perspectiva.
Ficou inequivocamente provado a desorganização e falta dum projecto político saudavel que possa fazer face aos demais dificuldades ou problemas que o país enfrenta. O PAIGC, esta despido de ideias. Deixou à muito, e ficou provado nesta última assembleia magna, de fazer parte da solução que se quer para o país. O PAIGC, esta ultrapassado e pobre politicamente. É um partido fofo, fraco, sem visão, sem estratégia, ignorante... As trapalhadas no seio daquele que, infelizmente, é considerado o maior partido político guineense, envergonha qualquer observador, mesmo os menos atentos, do evoluir da situação política na guiné.
Este partido não acta nem desacta do seu passado negro e do subdesenvolvimento crónico em que conduziu o país, quer na ideia quer na acção.
O pós-congresso continuou a trazer a luz do dia, a irresponsabilidade que caracteriza a acção política deste partido, com convites absurdos e retiradas bruscos nos acordos assinadas sem analisar, à priori, os seus prós e contras. Vê-se um PAIGC a burrafar para com os problemas do povo e preocupados com os úmbigos dos seus actores da cena mais próximos.
Urge repensar o PAIGC, para que possa cabalmente preencher o espaço político que o merito eventualmente lhe concederá, poís não se pode continuar a dar-se ao luxo de ter partidos e políticos mediocres sem ideias e estratégias, na cena política guineense. A política tem que ser feito pelos que sabem e com provas dadas, com elevados níveis de exigências. Ja esta na hora de lutar contra a banalização política, presente no PAIGC e que também afecta os demais partidos politicos guineense.
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