Com as eleições legislativas à porta, os partidos políticos guineenses já estão no terreno, na tentativa de fazer passar a sua “mensagem”, junto duma população que se mostra cada vez mais a sua generosidade nas questões políticas.
De eleições em eleições, o país não conseguiu ainda encontrar o caminho para o tão almejado desenvolvimento sustentado, tanto falado e prometido por diferentes forças políticas nacionais.
Esse desinteresse convida a uma analise cuidada dos prós e contras das próximas eleições, na proporção em que as várias eleições realizadas não conseguiu trazer algo de novo, nem um novo elã, para fazer face aos desáfios que o país arrosta, neste mundo de globalização de que tanto se fala e que exige ser acompanhado de igual por igual, independentemente das assimétrias entre os países.
Este processo acontece num contexto extraordinário único, tendo em conta o tal “Pacto de Estabilidade Governativa” assinado entre os trés maiores partido políticos, válido também para esta eleição. Mas importa erigir algumas interrogações na médida em que, continua a pairar a dúvida em relação a continuidade do referido acordo, tendo em conta as fortes divergências internas nos diferentes partidos que compoem o referido pacto.
Ate que ponto este pacto tem sido útil ao país? Sera que o pacto é uma alternativa saúdavel para os problemas do país? Quem é que realmente dirige o governo proviniente do pacto?
Aqui pode-se tirar algumas considerações políticas essênciais, para uma reflexão cuidada da evolução polítiva guineense e responsabilizando os actores políticos da cena, a uma reavaliação das suas actividades partidárias que não tem ajudado minimamente no processo de consolidação democratico. Existe cada vez, maior divórcio entre a sociedade civil e a acção políltico partidaria guineense. A desconfiança e insatisfação da população junto dos políticos é enorme.
É manifestamente claro à ausência total duma estratégia política viável para o país. Os diferentes governos que assumiram a gestão do Estado, desde a abertura multipartidária, não conseguiram traçar linhas orientadoras saudaveis de governação, mostrando uma despreparação total da administração pública. O capote da dita experiência de que tantos exibem, provou N vezes, o quão é falso essa desculpa fantosh, com o qual muitos partidos bloquearam a rejuvenescimento nos seus seios, fechando as portas à inovações nos partidos.
No PAIGC, “A Lei de Bronze das Oligarquias” de R. Mitchels, no sentido mediocre do termo continua a condicionar de que maneira, a acção da nova geração, que acabam por sucumbir as estratégias maléficas de denegrir as imagens dos que querem promover a mudança no seio deste partido fechado para sí mesmo. Assiste-se nas acções do PAIGC, as mesmas tácticas retrogadas, sem uma visão clara, com os mesmos actores de sempre, fracos e ultrapassados. Um partido grande por fora, muito grande, e fofo por dentro.
O PRS, com o seu Lider incontestável, com um comando na mão à dirigir o partido a distância, a partir do Marrocos, tem vindo a surpreender pela "posítiva", mostrando ser o único a saber resolver os seus problemas internos, à bell prazer do Dr. Kumba Yalá, desculpando os que acha que tinham sido menos leal para com ele. Um PRS, que é arrastado pela popularidade do seu lider, embora com novas gerações de políticos, não conseguiu inovar, nem dar um novo impulso aquele partido que continua a viver a custa dos seus eleitores fieis, mobilizados pelo seu Lider Dr. Yalá. Neste partido, tudo depende do Dr. Yalá, o “dono” e “Supremo Chefe” [As Orações de Mansata, Abdulai Sila, 2007] do PRS.
Em relação ao PUSD, a dúvida é mais aguda, na medida em que continua por provar que realmente conseguirá sobreviver depois destas eleições, sabendo que já não podem contar com o Dr. Fadul que conduziu este partido e muitos políticos deste movimento ao poder. Um partido com uma liderança frágil, onde se confunde vontade com o mérito.
No computo geral, o país esta despido de políticos qualificados, com mérito e visão lúcida, deste mundo contemporâneo, em que não podemos ficar alheio, as responsabilidades que a acção política impõe. Não se pode continuar a admitir, este comportamento mediocre de mendigos e coitadinhos. Não se pode continuar a pensar somente nas ajudas externas, quando não se apresenta resultados condignos dos mesmos apoios.
É preciso uma nova fase política na guiné, onde o nepotismo, o clientelismo e amiguismo, deixará de existir, dando oportunidade a uma nova geração de políticos, responsáveis e comprometidos única e exclusivamente com o desenvolvimento do país, previlegiando o Savoir Faire, e onde as políticas favorecerão o povo, de forma à atrair este a colaborar no arduo trabalho de tirar o país do lamaçal em que foi estupida e ignorantemente colocado.
Por isso as próximas eleições, onde a população não conseguirá de certeza ficar indeferente, merece ser muito bem aproveitada pela classe política de forma a tentar começar a fazer pazes com a população, que tanto enganaram e humilharam ao longo de todos estes anos, sem nenhuma luz no fundo do tunel.
De eleições em eleições, o país não conseguiu ainda encontrar o caminho para o tão almejado desenvolvimento sustentado, tanto falado e prometido por diferentes forças políticas nacionais.
Esse desinteresse convida a uma analise cuidada dos prós e contras das próximas eleições, na proporção em que as várias eleições realizadas não conseguiu trazer algo de novo, nem um novo elã, para fazer face aos desáfios que o país arrosta, neste mundo de globalização de que tanto se fala e que exige ser acompanhado de igual por igual, independentemente das assimétrias entre os países.
Este processo acontece num contexto extraordinário único, tendo em conta o tal “Pacto de Estabilidade Governativa” assinado entre os trés maiores partido políticos, válido também para esta eleição. Mas importa erigir algumas interrogações na médida em que, continua a pairar a dúvida em relação a continuidade do referido acordo, tendo em conta as fortes divergências internas nos diferentes partidos que compoem o referido pacto.
Ate que ponto este pacto tem sido útil ao país? Sera que o pacto é uma alternativa saúdavel para os problemas do país? Quem é que realmente dirige o governo proviniente do pacto?
Aqui pode-se tirar algumas considerações políticas essênciais, para uma reflexão cuidada da evolução polítiva guineense e responsabilizando os actores políticos da cena, a uma reavaliação das suas actividades partidárias que não tem ajudado minimamente no processo de consolidação democratico. Existe cada vez, maior divórcio entre a sociedade civil e a acção políltico partidaria guineense. A desconfiança e insatisfação da população junto dos políticos é enorme.
É manifestamente claro à ausência total duma estratégia política viável para o país. Os diferentes governos que assumiram a gestão do Estado, desde a abertura multipartidária, não conseguiram traçar linhas orientadoras saudaveis de governação, mostrando uma despreparação total da administração pública. O capote da dita experiência de que tantos exibem, provou N vezes, o quão é falso essa desculpa fantosh, com o qual muitos partidos bloquearam a rejuvenescimento nos seus seios, fechando as portas à inovações nos partidos.
No PAIGC, “A Lei de Bronze das Oligarquias” de R. Mitchels, no sentido mediocre do termo continua a condicionar de que maneira, a acção da nova geração, que acabam por sucumbir as estratégias maléficas de denegrir as imagens dos que querem promover a mudança no seio deste partido fechado para sí mesmo. Assiste-se nas acções do PAIGC, as mesmas tácticas retrogadas, sem uma visão clara, com os mesmos actores de sempre, fracos e ultrapassados. Um partido grande por fora, muito grande, e fofo por dentro.
O PRS, com o seu Lider incontestável, com um comando na mão à dirigir o partido a distância, a partir do Marrocos, tem vindo a surpreender pela "posítiva", mostrando ser o único a saber resolver os seus problemas internos, à bell prazer do Dr. Kumba Yalá, desculpando os que acha que tinham sido menos leal para com ele. Um PRS, que é arrastado pela popularidade do seu lider, embora com novas gerações de políticos, não conseguiu inovar, nem dar um novo impulso aquele partido que continua a viver a custa dos seus eleitores fieis, mobilizados pelo seu Lider Dr. Yalá. Neste partido, tudo depende do Dr. Yalá, o “dono” e “Supremo Chefe” [As Orações de Mansata, Abdulai Sila, 2007] do PRS.
Em relação ao PUSD, a dúvida é mais aguda, na medida em que continua por provar que realmente conseguirá sobreviver depois destas eleições, sabendo que já não podem contar com o Dr. Fadul que conduziu este partido e muitos políticos deste movimento ao poder. Um partido com uma liderança frágil, onde se confunde vontade com o mérito.
No computo geral, o país esta despido de políticos qualificados, com mérito e visão lúcida, deste mundo contemporâneo, em que não podemos ficar alheio, as responsabilidades que a acção política impõe. Não se pode continuar a admitir, este comportamento mediocre de mendigos e coitadinhos. Não se pode continuar a pensar somente nas ajudas externas, quando não se apresenta resultados condignos dos mesmos apoios.
É preciso uma nova fase política na guiné, onde o nepotismo, o clientelismo e amiguismo, deixará de existir, dando oportunidade a uma nova geração de políticos, responsáveis e comprometidos única e exclusivamente com o desenvolvimento do país, previlegiando o Savoir Faire, e onde as políticas favorecerão o povo, de forma à atrair este a colaborar no arduo trabalho de tirar o país do lamaçal em que foi estupida e ignorantemente colocado.
Por isso as próximas eleições, onde a população não conseguirá de certeza ficar indeferente, merece ser muito bem aproveitada pela classe política de forma a tentar começar a fazer pazes com a população, que tanto enganaram e humilharam ao longo de todos estes anos, sem nenhuma luz no fundo do tunel.
1 comentário:
Olá, Nelson!
Que o povo saiba escolher de acordo com os seus interesses são os meus desejos.
Abraços.
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