O elevado nível da vulnerabilidade sócio-económico numa determinada sociedade, cuja as normas de conduta social é relevado ao segundo plano, mesmo existindo condições para o inverso, constitui um handicap na elevação e afirmação da mesma.
Assiste-se a olho nú, uma derrocada sem precedente da estrutura familiar, com repercusões negativas a todos os níveis de sociedade, independentemente do estatuto social.
Infrenta-se uma sobreposição material ao moral e intelectual, cujo o resultado vem complicar fortemente a transformação social e os seus valores. Não se trata de observações meramente fortuita, visto que os processos de transformação social frequentemente tomam a forma menos boa, que não costumamos associar as mudanças sociais positivas. Apesar de tudo, esta é a nossa realidade, o nosso mundo, na contraditoria pluralidade, é o que temos de compreender, encarar necessariamente e superar.
Efectivamente, esta desintegração familiar atingiu nível altamente preocupante, cujas consequências, são evidentes. As implicações destes males sociais no núcleo familiar que, a priori se apresenta degradado, não encontrou evidentemente resistências, tendo em conta a perda da autoridade moral dos país, hipotecada pela fraca poder de compra, são graves. Para ser mais exacto e numa analise teórica desse desenlace, creio ser mais adequado, para fins de coerência, que, a situação sócio-político e económico do país contribuíu directamente para o que se assiste passivamente na guiné.
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